<!DOCTYPE HTML PUBLIC "-//W3C//DTD HTML 4.01 Transitional//EN" "http://www.w3.org/TR/html4/loose.dtd"> <HTML ><HEAD ><TITLE >Utilizando o PHP na linha de comando</TITLE ><META NAME="GENERATOR" CONTENT="Modular DocBook HTML Stylesheet Version 1.79"><LINK REL="HOME" TITLE="Manual do PHP" HREF="index.html"><LINK REL="UP" TITLE="Características" HREF="features.html"><LINK REL="PREVIOUS" TITLE="Funções restringidas/desabilitadas pelo modo seguro" HREF="features.safe-mode.functions.html"><LINK REL="NEXT" TITLE="Referência das Funções" HREF="funcref.html"><META HTTP-EQUIV="Content-type" CONTENT="text/html; charset=UTF-8"></HEAD ><BODY CLASS="chapter" BGCOLOR="#FFFFFF" TEXT="#000000" LINK="#0000FF" VLINK="#840084" ALINK="#0000FF" ><DIV CLASS="NAVHEADER" ><TABLE SUMMARY="Header navigation table" WIDTH="100%" BORDER="0" CELLPADDING="0" CELLSPACING="0" ><TR ><TH COLSPAN="3" ALIGN="center" >Manual do PHP</TH ></TR ><TR ><TD WIDTH="10%" ALIGN="left" VALIGN="bottom" ><A HREF="features.safe-mode.functions.html" ACCESSKEY="P" >Anterior</A ></TD ><TD WIDTH="80%" ALIGN="center" VALIGN="bottom" ></TD ><TD WIDTH="10%" ALIGN="right" VALIGN="bottom" ><A HREF="funcref.html" ACCESSKEY="N" >Próxima</A ></TD ></TR ></TABLE ><HR ALIGN="LEFT" WIDTH="100%"></DIV ><DIV CLASS="chapter" ><H1 ><A NAME="features.commandline" >Capítulo 43. Utilizando o PHP na linha de comando</A ></H1 ><P > A partir versão 4.3.0, o PHP suporta um novo tipo <TT CLASS="literal" >SAPI</TT > (Server Application Programming Interface) chamado <TT CLASS="literal" >CLI</TT > que significa <SPAN CLASS="emphasis" ><I CLASS="emphasis" >Command Line Interface</I ></SPAN >. Como o próprio nome indica, essa <TT CLASS="literal" >SAPI</TT > tem foco no desenvolvimento de aplicações shell (ou no terminal/linha de comando) com o PHP. Há algumas diferenças entre a a <TT CLASS="literal" >CLI SAPI</TT > e outras <TT CLASS="literal" >SAPI</TT >s que são explicadas neste capítulo. Mas é errado dizer que a versão <TT CLASS="literal" >CLI</TT > e <TT CLASS="literal" >CGI</TT > são SAPIs diferentes pelo motivo que elas compartilham muitos comportamentos idênticos. </P ><P > A <TT CLASS="literal" >CLI SAPI</TT > foi liberada primeiramente com o PHP 4.2.0, mas ainda em estágio experimental, sendo necessário ativá-la explicitamente com a opção <CODE CLASS="option" >--enable-cli</CODE > durante o <TT CLASS="literal" >./configure</TT >. Desde o PHP 4.3.0 a <TT CLASS="literal" >CLI SAPI</TT > não mais é experimental e a opção <CODE CLASS="option" >--enable-cli</CODE > está ligada por default. você pode usar a opção <CODE CLASS="option" >--disable-cli</CODE > para desativá-la. </P ><P > Desde o PHP 4.3.0, o nome, localização e existência dos executáveis CLI e CGI podem mudar dependendo de como o PHP foi instalado no seu sistema. Por padrão, quando executado o <B CLASS="command" >make</B >, ambos CGI e CLI são compilados e colocados em <TT CLASS="filename" >sapi/cgi/php</TT > e <TT CLASS="filename" >sapi/cli/php</TT >, respectivamente, no seu diretório de fontes PHP. Note que que ambas tem o nome php. O que acontece durante o <B CLASS="command" >make install</B > depende dos parâmetros do configure. Se o módulo SAPI é escolhido durante o configure, como o apxs, ou a opção <CODE CLASS="option" >--disable-cgi</CODE > é utilizada, a versão CLI é copiada para <TT CLASS="filename" >{PREFIX}/bin/php</TT > durante o <B CLASS="command" >make install</B > em vez da versão CGI ser colocada aqui. Então, por exemplo, se você tiver <CODE CLASS="option" >--with--apxs </CODE > na sua linha de configuração, então a versão CLI é copiada para <TT CLASS="filename" >{PREFIX}/bin/php</TT > durante o <B CLASS="command" >make install</B >. Se você quiser sobrescrever a instalação do executável CGI, use <B CLASS="command" >make install-cli</B > depois do <B CLASS="command" >make install</B >. Alternativamente, você pode especificar <CODE CLASS="option" > --disable-cgi</CODE > em seu configure. </P ><P > <DIV CLASS="note" ><BLOCKQUOTE CLASS="note" ><P ><B >Nota: </B > Por serem ambos <CODE CLASS="option" >--enable-cli</CODE > e <CODE CLASS="option" >--enable-cgi</CODE > ligados por padrão, ter um <CODE CLASS="option" >--enable-cli</CODE > em seu configure não significa necessariamente que a versão CLI será copiada para <TT CLASS="filename" >{PREFIX}/bin/php</TT > durante o <B CLASS="command" >make install</B >. </P ></BLOCKQUOTE ></DIV > </P ><P > Os pacotes para Windows distribuidos entre o PHP 4.2.0 e PHP 4.2.3 forneciam a versão CLI com o nome <TT CLASS="filename" >php-cli.exe</TT >, na mesma pasta que a versão CGI <TT CLASS="filename" >php.exe</TT >. A partir do PHP 4.3.0, os pacotes Windows distribuem a versão CLI como <TT CLASS="filename" >php.exe</TT > em uma pasta separada, chamada <TT CLASS="filename" >cli</TT > ou seja: <TT CLASS="filename" >cli/php.exe </TT >. A partir do PHP 5, a versão CLI também é distribuída no diretório principal, com o nome <TT CLASS="filename" >php.exe</TT >. A versão CGI é distribuída com o nome <TT CLASS="filename" >php-cgi.exe</TT >. </P ><P > A partir do PHP 5, um novo arquivo <TT CLASS="filename" >php-win.exe</TT > começou a ser distribuído. Esta versão é igual a versão CLI, exceto que esse php-win não exibe nenhum output e também não disponibiliza nenhum console (nenhuma caixa de texto aparece na tela). Este comportamento é semelhante ao do php-gtk. Você pode configurar esse modo com <CODE CLASS="option" >--enable-cli-win32</CODE >. </P ><P > <DIV CLASS="note" ><BLOCKQUOTE CLASS="note" ><P ><B >Que versão de SAPI eu tenho?: </B > Na linha de comando, digitando <B CLASS="command" >php -v</B >, ele lhe dirá se o <TT CLASS="filename" >php</TT > é CGI ou CLI. Veja também a função <A HREF="function.php-sapi-name.html" ><B CLASS="function" >php_sapi_name()</B ></A > e a constante <TT CLASS="constant" ><B > PHP_SAPI</B ></TT >. </P ></BLOCKQUOTE ></DIV > </P ><P > <DIV CLASS="note" ><BLOCKQUOTE CLASS="note" ><P ><B >Nota: </B > Um manual Unix <TT CLASS="literal" >man</TT > foi acrescentado no PHP 4.3.2. Você pode vê-lo digitando <B CLASS="command" >man php</B > em seu ambiente shell. </P ></BLOCKQUOTE ></DIV > </P ><P > Diferenças importantes das <TT CLASS="literal" >CLI SAPI</TT > comparada com outras <TT CLASS="literal" >SAPI</TT >s: <P ></P ><UL ><LI ><P > Diferentemente da <TT CLASS="literal" >CGI SAPI</TT >, nenhum header é impresso na saída. </P ><P > A <TT CLASS="literal" >CGI SAPI</TT > possui um meio de suprimir os headers HTTP, mas não há uma chave equivalente para ativá-los na <TT CLASS="literal" >CLI SAPI</TT >. </P ><P > A versão CLI é definida silenciosa por padrão. Mas as chaves <CODE CLASS="option" >-q</CODE > e <CODE CLASS="option" >--no-header</CODE > são mantidas para compatibilidade, de forma que você possa utilizar scripts CGI antigos. </P ><P > Ela não altera o diretório de execução para o do script. (as chaves <CODE CLASS="option" >-C</CODE > e <CODE CLASS="option" >--no-chdir</CODE > também são mantidas para compatibilidade). </P ><P > Mensagens de erro em texto simples (sem formatação HTML). </P ></LI ><LI ><P > Estas são as diretivas do <TT CLASS="filename" >php.ini</TT > que são sobrescritas pela <TT CLASS="literal" >CLI SAPI</TT > porque não fazem sentido no ambiente shell: </P ><P > <DIV CLASS="table" ><A NAME="AEN7714" ></A ><P ><B >Tabela 43-1. Diretivas <TT CLASS="filename" >php.ini</TT > sobrescritas</B ></P ><TABLE BORDER="1" CLASS="CALSTABLE" ><COL><COL><COL><THEAD ><TR ><TH >Diretiva</TH ><TH >Valor default <TT CLASS="literal" >CLI SAPI</TT ></TH ><TH >Comentários</TH ></TR ></THEAD ><TBODY ><TR ><TD ><A HREF="ref.errorfunc.html#ini.html-errors" >html_errors</A ></TD ><TD ><TT CLASS="constant" ><B >FALSE</B ></TT ></TD ><TD > Pode ser bem difícil de ler mensagens de erro no seu shell quando elas estão embebidas dentro de tags <TT CLASS="literal" >HTML</TT >, por isso essa diretiva tem default para <TT CLASS="constant" ><B >FALSE</B ></TT >. </TD ></TR ><TR ><TD ><A HREF="ref.outcontrol.html#ini.implicit-flush" >implicit_flush</A ></TD ><TD ><TT CLASS="constant" ><B >TRUE</B ></TT ></TD ><TD > Essa diretiva causa que qualquer saída gerada de um <A HREF="function.print.html" ><B CLASS="function" >print()</B ></A >, <A HREF="function.echo.html" ><B CLASS="function" >echo()</B ></A > e semelhantes sejam imediatamente escritas para o output e não cacheadas em nenhum buffer. Você ainda pode usar o <A HREF="ref.outcontrol.html" >output buffering</A > se você precisa atrasar ou manipular a saída padrão. </TD ></TR ><TR ><TD ><A HREF="ref.info.html#ini.max-execution-time" >max_execution_time</A ></TD ><TD >0 (unlimited)</TD ><TD > Devido as infinitas possibilidades da utilização do PHP em ambientes shell, o tempo máximo de execução foi configurado para ilimitado. Enquanto aplicações escritas para web são geralmente executadas em poucos segundos, aplicações no shell tendem a ter um tempo de execução mais longo. </TD ></TR ><TR ><TD ><A HREF="ini.core.html#ini.register-argc-argv" >register_argc_argv</A ></TD ><TD ><TT CLASS="constant" ><B >TRUE</B ></TT ></TD ><TD > <P > Como essa diretiva é <TT CLASS="constant" ><B >TRUE</B ></TT > você sempre terá acesso as variáveis <SPAN CLASS="emphasis" ><I CLASS="emphasis" >argc</I ></SPAN > (número de argumentos passados para a aplicação) e <SPAN CLASS="emphasis" ><I CLASS="emphasis" >argv</I ></SPAN > (array dos argumentos informados) na <TT CLASS="literal" >CLI SAPI</TT >. </P > <P > A partir do PHP 4.3.0, as variáveis do PHP <CODE CLASS="varname" >$argc</CODE > e <CODE CLASS="varname" >$argv</CODE > são registradas e preenchidas com os valores apropriados quando utilizando a <TT CLASS="literal" >CLI SAPI</TT >. Antes dessa versão, a criação dessas variáveis era controlada da mesma forma que as versões <TT CLASS="literal" >CGI</TT > e <TT CLASS="literal" >MODULE</TT > e precisava da diretiva PHP <A HREF="ini.core.html#ini.register-globals" >register_globals</A > configurada para <SPAN CLASS="emphasis" ><I CLASS="emphasis" >on</I ></SPAN >. Independentemente da versão ou da configuração de register_globals, você sempre poderá acessar esses dados através de <A HREF="reserved.variables.html#reserved.variables.server" >$_SERVER</A > ou <CODE CLASS="varname" >$HTTP_SERVER_VARS</CODE >. Exemplo: <CODE CLASS="varname" >$_SERVER['argv']</CODE > </P > </TD ></TR ></TBODY ></TABLE ></DIV > </P ><DIV CLASS="note" ><BLOCKQUOTE CLASS="note" ><P ><B >Nota: </B > Estas diretivas não podem ser inicializadas com outros valores do arquivo de configuração <TT CLASS="filename" >php.ini</TT > ou um arquivo personalizado (se informado). Esta limitação existe porque estes valores são aplicados depois que todos os arquivos de configuração são analisados. Entretanto, seus valores podem ser modificados durante a execução (o que pode não fazer sentido para todas elas, por exemplo, <A HREF="ini.core.html#ini.register-argc-argv" >register_argc_argv</A >). </P ></BLOCKQUOTE ></DIV ></LI ><LI ><P > Para facilicar a operação no ambiente shell, as seguintes constantes estão definidas: <DIV CLASS="table" ><A NAME="AEN7775" ></A ><P ><B >Tabela 43-2. Constantes específicas CLI</B ></P ><TABLE BORDER="1" CLASS="CALSTABLE" ><COL><COL><THEAD ><TR ><TH >Constante</TH ><TH >Descrição</TH ></TR ></THEAD ><TBODY ><TR ><TD ><TT CLASS="constant" ><B >STDIN</B ></TT ></TD ><TD > Um stream já aberto para o <TT CLASS="literal" >stdin</TT >. Isto economiza ter de abrí-lo com <TABLE BORDER="0" BGCOLOR="#E0E0E0" CELLPADDING="5" ><TR ><TD ><code><font color="#000000"> <font color="#0000BB"><?php<br /><br />$stdin </font><font color="#007700">= </font><font color="#0000BB">fopen</font><font color="#007700">(</font><font color="#DD0000">'php://stdin'</font><font color="#007700">, </font><font color="#DD0000">'r'</font><font color="#007700">);<br /><br /></font><font color="#0000BB">?></font> </font> </code></TD ></TR ></TABLE > Se você precisa ler apenas uma linha do <TT CLASS="literal" >stdin</TT >, você pode utilizar <TABLE BORDER="0" BGCOLOR="#E0E0E0" CELLPADDING="5" ><TR ><TD ><code><font color="#000000"> <font color="#0000BB"><?php<br />$line </font><font color="#007700">= </font><font color="#0000BB">trim</font><font color="#007700">(</font><font color="#0000BB">fgets</font><font color="#007700">(</font><font color="#0000BB">STDIN</font><font color="#007700">)); </font><font color="#FF8000">// lê uma linha do STDIN<br /></font><font color="#0000BB">fscanf</font><font color="#007700">(</font><font color="#0000BB">STDIN</font><font color="#007700">, </font><font color="#DD0000">"%d\n"</font><font color="#007700">, </font><font color="#0000BB">$number</font><font color="#007700">); </font><font color="#FF8000">// carrega number a partir do STDIN<br /></font><font color="#0000BB">?></font> </font> </code></TD ></TR ></TABLE > </TD ></TR ><TR ><TD ><TT CLASS="constant" ><B >STDOUT</B ></TT ></TD ><TD > Um stream já aberto para o <TT CLASS="literal" >stdout</TT >. Isto economiza ter de abrí-lo com <TABLE BORDER="0" BGCOLOR="#E0E0E0" CELLPADDING="5" ><TR ><TD ><code><font color="#000000"> <font color="#0000BB"><?php<br /><br />$stdout </font><font color="#007700">= </font><font color="#0000BB">fopen</font><font color="#007700">(</font><font color="#DD0000">'php://stdout'</font><font color="#007700">, </font><font color="#DD0000">'w'</font><font color="#007700">);<br /><br /></font><font color="#0000BB">?></font> </font> </code></TD ></TR ></TABLE > </TD ></TR ><TR ><TD ><TT CLASS="constant" ><B >STDERR</B ></TT ></TD ><TD > Um stream já aberto para o <TT CLASS="literal" >stderr</TT >. Isto economiza ter de abrí-lo com <TABLE BORDER="0" BGCOLOR="#E0E0E0" CELLPADDING="5" ><TR ><TD ><code><font color="#000000"> <font color="#0000BB"><?php<br /><br />$stderr </font><font color="#007700">= </font><font color="#0000BB">fopen</font><font color="#007700">(</font><font color="#DD0000">'php://stderr'</font><font color="#007700">, </font><font color="#DD0000">'w'</font><font color="#007700">);<br /><br /></font><font color="#0000BB">?></font> </font> </code></TD ></TR ></TABLE > </TD ></TR ></TBODY ></TABLE ></DIV > </P ><P > Considerando isso, você não precisará mais abrí-los, por exemplo o <TT CLASS="literal" >stderr</TT > você mesmo, mas simplesmente usar a constante em vez do recurso stream: <TABLE BORDER="0" BGCOLOR="#E0E0E0" CELLPADDING="5" ><TR ><TD ><PRE CLASS="shell" >php -r 'fwrite(STDERR, "stderr\n");'</PRE ></TD ></TR ></TABLE > Você não precisa fechar explicitamente esses streams. Isto é realizado automaticamente pelo PHP. </P ></LI ><LI ><P > A <TT CLASS="literal" >CLI SAPI</TT > <SPAN CLASS="strong" ><B CLASS="emphasis" >não</B ></SPAN > modifica o diretório de execução atual para o diretório onde o script é interpretado! </P ><P > Exemplo mostrando a diferença da <TT CLASS="literal" >CGI SAPI</TT >: <TABLE BORDER="0" BGCOLOR="#E0E0E0" CELLPADDING="5" ><TR ><TD ><code><font color="#000000"> <font color="#0000BB"><?php<br /></font><font color="#FF8000">/* Nossa aplicação de teste chamada test.php */<br /></font><font color="#007700">echo </font><font color="#0000BB">getcwd</font><font color="#007700">(), </font><font color="#DD0000">"\n"</font><font color="#007700">;<br /></font><font color="#0000BB">?></font> </font> </code></TD ></TR ></TABLE > </P ><P > Quando utilizando a versão <TT CLASS="literal" >CGI</TT >, a saída é: <TABLE BORDER="0" BGCOLOR="#E0E0E0" CELLPADDING="5" ><TR ><TD ><PRE CLASS="screen" >$ pwd /tmp $ php -q outro_diretorio/test.php /tmp/outro_diretorio</PRE ></TD ></TR ></TABLE > Isto mostra como o PHP modifica o diretório atual para aquela onde o script é executado. </P ><P > Utilizando a versão <TT CLASS="literal" >CLI SAPI</TT >: <TABLE BORDER="0" BGCOLOR="#E0E0E0" CELLPADDING="5" ><TR ><TD ><PRE CLASS="screen" >$ pwd /tmp $ php -f outro_diretorio/test.php /tmp</PRE ></TD ></TR ></TABLE > E isto mostra a grande flexibilidade ferramentas shell em PHP. </P ><DIV CLASS="note" ><BLOCKQUOTE CLASS="note" ><P ><B >Nota: </B > A <TT CLASS="literal" >CGI SAPI</TT > suporta o comportamento da <TT CLASS="literal" >CLI SAPI</TT > utilizando a chave <CODE CLASS="option" >-C</CODE > quando de sua execução na linha de comando. </P ></BLOCKQUOTE ></DIV ></LI ></UL > </P ><P > A lista de opções de linha de comando fornecidas pelo binário do PHP pode ser solicitada a qualquer tempo executando o PHP com a opção <CODE CLASS="option" >-h</CODE >: <TABLE BORDER="0" BGCOLOR="#E0E0E0" CELLPADDING="5" ><TR ><TD ><PRE CLASS="screen" >Usage: php [options] [-f] <file> [args...] php [options] -r <code> [args...] php [options] [-- args...] -s Display colour syntax highlighted source. -w Display source with stripped comments and whitespace. -f <file> Parse <file>. -v Version number -c <path>|<file> Look for php.ini file in this directory -a Run interactively -d foo[=bar] Define INI entry foo with value 'bar' -e Generate extended information for debugger/profiler -z <file> Load Zend extension <file>. -l Syntax check only (lint) -m Show compiled in modules -i PHP information -r <code> Run PHP <code> without using script tags <?..?> -h This help args... Arguments passed to script. Use -- args when first argument starts with - or script is read from stdin</PRE ></TD ></TR ></TABLE > </P ><P > A <TT CLASS="literal" >CLI SAPI</TT > fornecer três maneiras diferentes para você executar seu código PHP: <P ></P ><OL TYPE="1" ><LI ><P > Chamando o PHP para executar um arquivo determinado. </P ><P > <TABLE BORDER="0" BGCOLOR="#E0E0E0" CELLPADDING="5" ><TR ><TD ><PRE CLASS="screen" >php my_script.php php -f my_script.php</PRE ></TD ></TR ></TABLE > De ambas maneiras (utilizando ou não a opção <CODE CLASS="option" >-f</CODE >) o arquivo <TT CLASS="filename" >my_script.php</TT > é executado. Você pode escolher qualquer arquivo para executar --- seus scripts PHP não precisam terminar com a extensão <TT CLASS="literal" >.php</TT >, podendo ter qualquer nome ou extensão que você deseje. </P ></LI ><LI ><P > Passar o código PHP para execução diretamente a linha de comando. </P ><P > <TABLE BORDER="0" BGCOLOR="#E0E0E0" CELLPADDING="5" ><TR ><TD ><PRE CLASS="screen" >php -r 'print_r(get_defined_constants());'</PRE ></TD ></TR ></TABLE > É preciso ter especial cuidado com a substituição de variáveis shell e delimitação de strings utilizada. </P ><DIV CLASS="note" ><BLOCKQUOTE CLASS="note" ><P ><B >Nota: </B > Leia o exemplo cuidadosamente, observando que não há tags de abertura ou fechamento! A opção <CODE CLASS="option" >-r</CODE > simplesmente não precisa delas. Utilizando-as você obterá erros de interpretação. </P ></BLOCKQUOTE ></DIV ></LI ><LI ><P > Fornece código PHP para interpretação via a entrada padrão (<TT CLASS="literal" >stdin</TT >). </P ><P > Isto mostra a habilidade poderosa de como criar dinamicamente código PHP e fornecê-lo ao binário, como demonstrado neste exemplo (apenas demonstrativo): <TABLE BORDER="0" BGCOLOR="#E0E0E0" CELLPADDING="5" ><TR ><TD ><PRE CLASS="screen" >$ alguma_aplicacao | algum_filtro | php | sort -u >final_output.txt</PRE ></TD ></TR ></TABLE > </P ></LI ></OL > Você não pode combinar nenhum das três maneiras para executar código. </P ><P > Assim como qualquer aplicação shell, não somente o binário do PHP aceita um certo número de argumentos, mas também seu script PHP também pode recebê-los. O número de argumentos que podem ser passados para seu script não é limitado ao PHP (mas o shell tem um certo limite de tamanho em caracteres que podem ser informados, e não há um padrão para esse limite). Os argumentos passados para seu script são disponibilizados no array global <CODE CLASS="varname" >$argv</CODE >. No índice zero sempre conterá o nome do script (podendo ser <TT CLASS="literal" >-</TT > no caso de código PHP estar vindo da entrada padrão ou da opção de linha de comando <CODE CLASS="option" >-r</CODE >). O segunda variável global <CODE CLASS="varname" >$argc</CODE > contém o número de elementos no array <CODE CLASS="varname" >$argv</CODE > (<SPAN CLASS="strong" ><B CLASS="emphasis" >mas não</B ></SPAN > o número de argumentos passados para seu script. </P ><P > Os argumentos que você deseja passar para seu script não podem começar com o caracter <TT CLASS="literal" >-</TT > e isso não pode ser modificado. Passando argumentos para seu script que comecem com um <TT CLASS="literal" >-</TT > causará problemas porque o PHP tentará manuseá-los. Para prevenir isso, utilize o separador de argumentos <TT CLASS="literal" >--</TT >. Depois que esse separador é passado para o PHP, todos os argumentos restantes são repassados intocados para seu script. </P ><P > <TABLE BORDER="0" BGCOLOR="#E0E0E0" CELLPADDING="5" ><TR ><TD ><PRE CLASS="screen" ># Isto não executará o código fornecido e irá fazer o PHP mostrar sua ajuda $ php -r 'var_dump($argv);' -h Usage: php [options] [-f] <file> [args...] [...] # Isto passará o argumento '-h' para seu script e prevenirá o PHP de usá-lo $ php -r 'var_dump($argv);' -- -h array(2) { [0]=> string(1) "-" [1]=> string(2) "-h" }</PRE ></TD ></TR ></TABLE > </P ><P > Entretanto, há ainda uma outra maneira de se utilizar o PHP no shell. Você pode escrever um script que na primeira linha tenha <TT CLASS="literal" >#!/usr/bin/php</TT > e em seguida código PHP normal, incluindo as tags de início e fim do PHP. Você também precisa configurar os atributos de execução do arquivo (por exemplo, <B CLASS="command" >chmod +x test</B >) de forma que seu script seja executado normalmente como um script shell/Perl: <TABLE BORDER="0" BGCOLOR="#E0E0E0" CELLPADDING="5" ><TR ><TD ><code><font color="#000000"> #!/usr/bin/php<br /><font color="#0000BB"><?php<br />var_dump</font><font color="#007700">(</font><font color="#0000BB">$argv</font><font color="#007700">);<br /></font><font color="#0000BB">?></font> </font> </code></TD ></TR ></TABLE > Assumindo que o arquivo foi nomeado como <TT CLASS="filename" >teste</TT > e está no diretório atual, nós podemos fazer o seguinte: <TABLE BORDER="0" BGCOLOR="#E0E0E0" CELLPADDING="5" ><TR ><TD ><PRE CLASS="screen" >$ chmod +x teste $ ./test -h -- foo array(4) { [0]=> string(6) "./teste" [1]=> string(2) "-h" [2]=> string(2) "--" [3]=> string(3) "foo" }</PRE ></TD ></TR ></TABLE > Como você viu, dessa forma não há problemas em passar parâmetros para seu script que comecem com o caracter <TT CLASS="literal" >-</TT > </P ><P > Opções com nomes "longos" foram disponibilizados a partir do PHP 4.3.3. <DIV CLASS="table" ><A NAME="AEN7870" ></A ><P ><B >Tabela 43-3. Opções de linha de comando</B ></P ><TABLE BORDER="1" CLASS="CALSTABLE" ><COL><COL><THEAD ><TR ><TH >Opção</TH ><TH >Opção Longa</TH ><TH >Descrição</TH ></TR ></THEAD ><TBODY ><TR ><TD >-s</TD ><TD >--syntax-highlight</TD ><TD > <P > Mostra o código fonte com destaque de cores. </P > <P > Esta opção usa o mecanismo interno para interpretar o arquivo e produzir uma versão <TT CLASS="literal" >HTML</TT > do fonte com destaque de cores e a envia para a saída padrão. Note que ele somente gerará blocos de <TT CLASS="literal" ><code> [...] </code></TT >, mas não headers <TT CLASS="literal" >HTML</TT >. </P > <DIV CLASS="note" ><BLOCKQUOTE CLASS="note" ><P ><B >Nota: </B > Esta opção não funciona juntamente com a opção <CODE CLASS="option" >-r</CODE >. </P ></BLOCKQUOTE ></DIV > </TD ></TR ><TR ><TD >-s</TD ><TD >--syntax-highlighting</TD ><TD > <P > Apelido para <CODE CLASS="option" >--syntax-highlight</CODE >. </P > </TD ></TR ><TR ><TD >-w</TD ><TD >--strip</TD ><TD > <P > Mostra o fonte sem comentários e espaços em branco. </P > <DIV CLASS="note" ><BLOCKQUOTE CLASS="note" ><P ><B >Nota: </B > Esta opção não funciona juntamente com a opção <CODE CLASS="option" >-r</CODE >. </P ></BLOCKQUOTE ></DIV > </TD ></TR ><TR ><TD >-f</TD ><TD >--file</TD ><TD > <P > Interpreta e executa o arquivo informado com a opção <CODE CLASS="option" >-f</CODE > Esta diretiva é opcional e pode ser deixada de lado. Informar somente o nome do arquivo para execução é suficiente. </P > </TD ></TR ><TR ><TD >-v</TD ><TD >--version</TD ><TD > <P > Imprime as versões o PHP, PHP SAPI e Zend para a saída padrão, por exemplo: <TABLE BORDER="0" BGCOLOR="#E0E0E0" CELLPADDING="5" ><TR ><TD ><PRE CLASS="screen" >$ php -v PHP 4.3.0 (cli), Copyright (c) 1997-2002 The PHP Group Zend Engine v1.3.0, Copyright (c) 1998-2002 Zend Technologies</PRE ></TD ></TR ></TABLE > </P > </TD ></TR ><TR ><TD >-c</TD ><TD >--php-ini</TD ><TD > <P > Esta opção informa um diretório onde procurar pelo <TT CLASS="filename" >php.ini</TT > ou especifica um arquivo <TT CLASS="literal" >INI</TT > personalizado diretamente (não presisa ser obrigatoriamente <TT CLASS="filename" >php.ini</TT >), por exemplo: <TABLE BORDER="0" BGCOLOR="#E0E0E0" CELLPADDING="5" ><TR ><TD ><PRE CLASS="screen" >$ php -c /custom/directory/ my_script.php $ php -c /custom/directory/custom-file.ini my_script.php</PRE ></TD ></TR ></TABLE > Se você não usar essa opção, o arquivo será procurado nos <A HREF="configuration.html#configuration.file" >locais padrão</A >. </P > </TD ></TR ><TR ><TD >-n</TD ><TD >--no-php-ini</TD ><TD > <P > Ignora todo o <TT CLASS="filename" >php.ini</TT >. Esta chave está disponível desde o PHP 4.3.0. </P > </TD ></TR ><TR ><TD >-d</TD ><TD >--define</TD ><TD > <P > Esta opção permite definir um valor personalizado para qualquer diretiva de configuração permitida no <TT CLASS="filename" >php.ini</TT >. Sintaxe: <TABLE BORDER="0" BGCOLOR="#E0E0E0" CELLPADDING="5" ><TR ><TD ><PRE CLASS="screen" >-d diretiva[=valor]</PRE ></TD ></TR ></TABLE > </P > <P > Exemplos (linhas cortadas para melhor visualização): <TABLE BORDER="0" BGCOLOR="#E0E0E0" CELLPADDING="5" ><TR ><TD ><PRE CLASS="screen" ># Omitindo a parte do valor irá configurar a diretiva para "1" $ php -d max_execution_time -r '$foo = ini_get("max_execution_time"); var_dump($foo);' string(1) "1" # Passando um valor vazio irá configurar a diretiva para "" php -d max_execution_time= -r '$foo = ini_get("max_execution_time"); var_dump($foo);' string(0) "" # A diretiva de configuração será preenchida com qualquer coisa informada depois do caracter ='' $ php -d max_execution_time=20 -r '$foo = ini_get("max_execution_time"); var_dump($foo);' string(2) "20" $ php -d max_execution_time=instonaofazsentido -r '$foo = ini_get("max_execution_time"); var_dump($foo);' string(15) "instonaofazsentido"</PRE ></TD ></TR ></TABLE > </P > </TD ></TR ><TR ><TD >-a</TD ><TD >--interactive</TD ><TD > <P > Roda o PHP em modo interativo. </P > </TD ></TR ><TR ><TD >-e</TD ><TD >--profile-info</TD ><TD > <P > Gera informações estendidas para o debugador/profiler. </P > </TD ></TR ><TR ><TD >-z</TD ><TD >--zend-extension</TD ><TD > <P > Carrega a extensão Zend. Se somente o nome de arquivo é fornecido, o PHP tenta carregar essa extensão do caminho default de bibliotecas do seu sistema (geralmente especificado em <TT CLASS="filename" >/etc/ld.so.conf</TT > em sistemas Linux). Passando um nome de arquivo com o caminho absoluto irá evitar a procura no caminho das bibliotecas de sistema. Um nome de arquivo com uma informação de diretório relativa fará com que o PHP apenas tente carregar a extensão no caminho relativo ao diretório atual. </P > </TD ></TR ><TR ><TD >-l</TD ><TD >--syntax-check</TD ><TD > <P > Esta opção fornece uma maneira conveniente apenas realizar uma checagem de sintaxe no código PHP fornecido. No sucesso, o texto <TT CLASS="literal" >No syntax errors detected in <arquivo></TT > é impresso na saída padrão e informado o código de saida de sistema <TT CLASS="literal" >0</TT >. Em caso de erro, o texto <TT CLASS="literal" >Errors parsing <filename></TT > juntamente com o a mensagem do interpretador interno é impressa para a saída padrão e o código de saída de sistema é <TT CLASS="literal" >255</TT >. </P > <P > Esta opção não procura por erros fatais (como funções não definidas). Use <CODE CLASS="option" >-f</CODE > se você deseja detectar erros fatais também. </P > <DIV CLASS="note" ><BLOCKQUOTE CLASS="note" ><P ><B >Nota: </B > Esta opção não trabalha com a opção <CODE CLASS="option" >-r</CODE > </P ></BLOCKQUOTE ></DIV > </TD ></TR ><TR ><TD >-m</TD ><TD >--modules</TD ><TD > <P > Utilizando essa opção, o PHP imprime os módulos PHP e Zend compilados (e carregados): <TABLE BORDER="0" BGCOLOR="#E0E0E0" CELLPADDING="5" ><TR ><TD ><PRE CLASS="screen" >$ php -m [PHP Modules] xml tokenizer standard session posix pcre overload mysql mbstring ctype [Zend Modules]</PRE ></TD ></TR ></TABLE > </P > </TD ></TR ><TR ><TD >-i</TD ><TD >--info</TD ><TD > Esta opção de linha de comando chama a função <A HREF="function.phpinfo.html" ><B CLASS="function" >phpinfo()</B ></A > e imprime seus resultados. Se o PHP não está funcionando bem, é interessante fazer um <B CLASS="command" >php -i</B > para observar qualquer mensagem de erro impressa antes ou dentro das tabelas de informação. Utilizando o modo CGI o resultado impresso está em <TT CLASS="literal" >HTML</TT >, e ela por isso é um pouco grande. </TD ></TR ><TR ><TD >-r</TD ><TD >--run</TD ><TD > <P > Esta opção permite a execução de código PHP direto da linha de comando. As tags de início e fim do PHP (<TT CLASS="literal" ><?php</TT > e <TT CLASS="literal" >?></TT >) <SPAN CLASS="strong" ><B CLASS="emphasis" >não são</B ></SPAN > necessárias e causarão erros de interpretação se informadas. </P > <DIV CLASS="note" ><BLOCKQUOTE CLASS="note" ><P ><B >Nota: </B > Cuidados deverão ser tomados utilizando dessa forma para evitar que haja substituição de variáveis pelo shell. </P ><P > Exemplo mostrando um erro de interpretação <TABLE BORDER="0" BGCOLOR="#E0E0E0" CELLPADDING="5" ><TR ><TD ><PRE CLASS="screen" >$ php -r "$foo = get_defined_constants();" Command line code(1) : Parse error - parse error, unexpected '='</PRE ></TD ></TR ></TABLE > O problema aqui decorre do sh/bash realizar substituições de variáveis sempre quando se utilizam aspas (<TT CLASS="literal" >"</TT >). Desde que a variável <CODE CLASS="varname" >$foo</CODE > não deve estar definida, ela é substituída por nada o que faz que o código passado para o PHP para execução seja: <TABLE BORDER="0" BGCOLOR="#E0E0E0" CELLPADDING="5" ><TR ><TD ><PRE CLASS="screen" >$ php -r " = get_defined_constants();"</PRE ></TD ></TR ></TABLE > A maneira correta é utilizar apóstrofos (<TT CLASS="literal" >'</TT >). Variáveis em strings delimitadas por apóstrofos não são substituidas pelo sh/bash. <TABLE BORDER="0" BGCOLOR="#E0E0E0" CELLPADDING="5" ><TR ><TD ><PRE CLASS="screen" >$ php -r '$foo = get_defined_constants(); var_dump($foo);' array(370) { ["E_ERROR"]=> int(1) ["E_WARNING"]=> int(2) ["E_PARSE"]=> int(4) ["E_NOTICE"]=> int(8) ["E_CORE_ERROR"]=> [...]</PRE ></TD ></TR ></TABLE > Se você estiver utilizando um shell diferente do sh/bash, você pode experimentar comportamentos diferenciados. Sinta-se livre para abrir um aviso de bug em <A HREF="http://bugs.php.net/" TARGET="_top" >http://bugs.php.net/</A > ou enviar um e-mail para phpdoc@lists.php.net. Você vai rapidamente conseguir problemas quando tentar obter variáveis do ambiente dentro do código ou quando utilizar barras invertidas para escape. Esteja avisado. </P ></BLOCKQUOTE ></DIV > <DIV CLASS="note" ><BLOCKQUOTE CLASS="note" ><P ><B >Nota: </B > <CODE CLASS="option" >-r</CODE > está disponível na SAPI <SPAN CLASS="emphasis" ><I CLASS="emphasis" >CLI</I ></SPAN > SAPI mas não na SAPI <SPAN CLASS="emphasis" ><I CLASS="emphasis" >CGI</I ></SPAN >. </P ></BLOCKQUOTE ></DIV > </TD ></TR ><TR ><TD >-h</TD ><TD >--help</TD ><TD > Com essa opção, você pode obter informações sobre a lista atual de opções de linha de comando pequenas descrições sobre o que elas fazem. </TD ></TR ><TR ><TD >-?</TD ><TD >--usage</TD ><TD > Apelido para <CODE CLASS="option" >--help</CODE >. </TD ></TR ></TBODY ></TABLE ></DIV > </P ><P > O PHP executável pode ser utilizando para rodar scripts PHP absolutamente independente de um servidor web. Se você está num sistema Unix, você pode acrescentar uma linha especial na primeira linha de seu script e torná-lo executável, então o sistema operacional saberá que programa deverá rodar o script. Na plataforma Windows, você pode associar <TT CLASS="filename" >php.exe</TT > com o clique duplo em arquivos <TT CLASS="literal" >.php</TT > ou fazer um arquivo batch para rodar seus scripts através do PHP. A primeira linha acrescentada ao script nos Unix não funcionam no Windows, por isso você não pode escrever programas independentes de plataforma desse jeito. Um exemplo simples de como escrever um programa para a linha de comando segue abaixo: </P ><P > <TABLE WIDTH="100%" BORDER="0" CELLPADDING="0" CELLSPACING="0" CLASS="EXAMPLE" ><TR ><TD ><DIV CLASS="example" ><A NAME="AEN8021" ></A ><P ><B >Exemplo 43-1. Um script para rodar na linha de comando (script.php)</B ></P ><TABLE BORDER="0" BGCOLOR="#E0E0E0" CELLPADDING="5" ><TR ><TD ><code><font color="#000000"> #!/usr/bin/php<br /><font color="#0000BB"><?php<br /><br /></font><font color="#007700">if (</font><font color="#0000BB">$argc </font><font color="#007700">!= </font><font color="#0000BB">2 </font><font color="#007700">|| </font><font color="#0000BB">in_array</font><font color="#007700">(</font><font color="#0000BB">$argv</font><font color="#007700">[</font><font color="#0000BB">1</font><font color="#007700">], array(</font><font color="#DD0000">'--help'</font><font color="#007700">, </font><font color="#DD0000">'-help'</font><font color="#007700">, </font><font color="#DD0000">'-h'</font><font color="#007700">, </font><font color="#DD0000">'-?'</font><font color="#007700">))) {<br /></font><font color="#0000BB">?><br /></font><br />Este é um script de linha de comando com um parâmetro.<br /><br /> Uso:<br /> <font color="#0000BB"><?php </font><font color="#007700">echo </font><font color="#0000BB">$argv</font><font color="#007700">[</font><font color="#0000BB">0</font><font color="#007700">]; </font><font color="#0000BB">?></font> <opcao><br /><br /> <opcao> pode ser qualquer palavra que<br /> você queira imprimir. Com as opções --help, -help, -h<br /> ou -?, você pode obter essa ajuda.<br /><br /><font color="#0000BB"><?php<br /></font><font color="#007700">} else {<br /> echo </font><font color="#0000BB">$argv</font><font color="#007700">[</font><font color="#0000BB">1</font><font color="#007700">];<br />}<br /></font><font color="#0000BB">?></font> </font> </code></TD ></TR ></TABLE ></DIV ></TD ></TR ></TABLE > </P ><P > No script acima, nós utilizamos uma primeira linha especial para indicar que este arquivo precisa rodar pelo PHP. Como nós trabalhamos com a versão CLI aqui, não serão impressos headers HTTP. Há duas variáveis que você precisa conhecer para escrever aplicações em linha de comando com o PHP: <CODE CLASS="varname" >$argc</CODE > e <CODE CLASS="varname" >$argv</CODE >. O primeiro é o número de argumentos mais um (o nome do script executando). O segundo é um array contendo os argumentos, começando com o nome do script no índice zero (<CODE CLASS="varname" >$argv[0]</CODE >). </P ><P > No programa acima é verificado se há apenas um argumento fornecido. Se o argumento for <CODE CLASS="option" >--help</CODE >, <CODE CLASS="option" >-help</CODE >, <CODE CLASS="option" >-h</CODE > ou <CODE CLASS="option" >-?</CODE >, é impresso uma mensagem de ajuda, imprimindo o nome do script dinamicamente. Qualquer outro argumento é exibido como informado. </P ><P > Para rodar esse aplicativo nos Unix, basta torná-lo executável e o chamar diretamente como <B CLASS="command" >script.php exibaisso</B > ou <B CLASS="command" >script.php -h</B >. No Windows, você pode fazer um arquivo batch para esta tarefa: </P ><P > <TABLE WIDTH="100%" BORDER="0" CELLPADDING="0" CELLSPACING="0" CLASS="EXAMPLE" ><TR ><TD ><DIV CLASS="example" ><A NAME="AEN8037" ></A ><P ><B >Exemplo 43-2. Arquivo batch para rodar um script em linha de comando (script.bat)</B ></P ><TABLE BORDER="0" BGCOLOR="#E0E0E0" CELLPADDING="5" ><TR ><TD ><PRE CLASS="winbat" >@c:\php\cli\php.exe script.php %1 %2 %3 %4</PRE ></TD ></TR ></TABLE ></DIV ></TD ></TR ></TABLE > </P ><P > Assumindo que você nomeou o programa acima como <TT CLASS="filename" >script.php</TT >, e que tem sua versão CLI <TT CLASS="filename" >php.exe</TT > em <TT CLASS="filename" >c:\php\cli\php.exe</TT > este arquivo batch irá rodar com os seguintes parâmetros: <B CLASS="command" >script.bat exibaisso</B > ou <B CLASS="command" >script.bat -h</B >. </P ><P > Veja também a documentação da extensão <A HREF="ref.readline.html" >Readline</A > para mais funções que você pode usar para incrementar suas aplicações para linha de comando em PHP. </P ></DIV ><DIV CLASS="NAVFOOTER" ><HR ALIGN="LEFT" WIDTH="100%"><TABLE SUMMARY="Footer navigation table" WIDTH="100%" BORDER="0" CELLPADDING="0" CELLSPACING="0" ><TR ><TD WIDTH="33%" ALIGN="left" VALIGN="top" ><A HREF="features.safe-mode.functions.html" ACCESSKEY="P" >Anterior</A ></TD ><TD WIDTH="34%" ALIGN="center" VALIGN="top" ><A HREF="index.html" ACCESSKEY="H" >Principal</A ></TD ><TD WIDTH="33%" ALIGN="right" VALIGN="top" ><A HREF="funcref.html" ACCESSKEY="N" >Próxima</A ></TD ></TR ><TR ><TD WIDTH="33%" ALIGN="left" VALIGN="top" >Funções restringidas/desabilitadas pelo modo seguro</TD ><TD WIDTH="34%" ALIGN="center" VALIGN="top" ><A HREF="features.html" ACCESSKEY="U" >Acima</A ></TD ><TD WIDTH="33%" ALIGN="right" VALIGN="top" >Referência das Funções</TD ></TR ></TABLE ></DIV ></BODY ></HTML >